domingo, 3 de abril de 2022

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terça-feira, 4 de maio de 2021


Depressão: Suicídio em Tempo de Pandemia COVID-19 - Jornal Tribuna

Depressão: Suicídio em Tempo de Pandemia COVID-19


Cecy Calacina – Psicóloga Clínica CRP 20ª03309 – Escritora do livro “Amor Narcísico” – em Lisboa – Portugal – com Mestrado em Estudo Sobre a Europa.

Ao tratar de temas tão importantes, como depressão e Covid 19, neste artigo, de forma objetiva, chamamos a atenção da população e poderes constituídos, executivo e legislativo, que possam desenvolver políticas públicas, para lidar com a angústia das perdas que envolvem às famílias brasileiras, pós Covid. Entendemos a necessidade de intensificar as atividades governamentais referentes à proteção mental, de forma mais efetiva. Especialmente no que diz respeito à juventude, como é sabido, a depressão é uma patologia que leva a população mundial ao desespero e sofrimento. A referida doença é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde – OMS como mal do século, isso antes da pandemia covid 19, dados mostram que 322 milhões de pessoas no mundo sofrem com o transtorno depressivo. É importante lembrar que essa patologia incapacita o ser humano, sendo uma doença somática, e tem estatística altamente elevada de suicídios, principalmente entre os jovens.Depressão: Suicídio em Tempo de Pandemia COVID-19 - Jornal Tribuna

 https://jornaltribuna.com.br/2021/04/depressao-suicidio-em-tempo-de-pandemia-covid-19/

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

A DEPRESSÃO, O MAL DO SÉCULO!

Por Cecy Calacina - Psicóloga - CRP 20ª03309      

A nossa proposta como psicóloga, ao tratar de tema tão importante, é neste ensaio chamar a atenção dos pais, jovens e adultos, bem como a população em geral, para mostrar de forma clara e objetiva, que depressão não é coisa de rico ou de pessoa mimada, pois é uma patologia que está levando a população mundial ao maior desespero e sofrimento!
A referida doença é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde - OMS, como o mal do século. É importante lembrar, que o transtorno depressivo incapacita o ser humano, pois é uma doença somática e tem estatística altamente elevada de suicídios, principalmente entre os jovens. Um dado importante, é a comprovação por meio da OMS, que 322 milhões de pessoas no Planeta Terra sofrem com o transtorno depressivo.
Aqui no Brasil, a depressão avança e já ocupa o primeiro lugar na América Latina. No que se refere a comparação no mundo, o Brasil só perde para os Estados Unidos da América, que é líder no ranking mundial. Analisamos também em nossos estudos, uma importante pesquisa elaborada pela Megacity da Faculdade de Medicina de São Paulo,que apresentou um quadro perigoso, pois identificou que 30% daquela população está sofrendo de patologia mental, ou seja, em cada dez paulistas, três estão doentes.
Trata - se de depressão ou ansiedade, quando 1/3 relatou prejuízo no trabalho. Nesta mesma linha, é importante lembrar, que em 2016, o número de suicídios no Brasil atingiu a casa de 11.433 pessoas, ocorrendo cada ato, de 46 em 46 minutos.
Segundo dados científicos, o referido número aumentou 2/3, passando para um total de 11.695. De acordo com a diretora da Secretaria de Vigilância da Saúde, ela pontua que atualmente existe um subdiagnóstico em que o percentual aumenta para 20%, correspondente a um número assustador, ou seja, 13.433! Comprovadamente, o suicídio é hoje, a quarta causa de morte entre jovens na faixa etária entre 15 e 29 anos no Brasil.
DEPRESSÃO E RISCO
Como se vê, o suicídio representa a maior perda, principalmente entre jovens na referida faixa etária, entre 15 e 29 anos, cujo número é bastante elevado no que diz respeito ao transtorno depressivo e ansiedade.
           CÉREBRO HUMANO
A meu ver, o Brasil deve intensificar suas políticas públicas de forma mais efetiva, referente à proteção mental, especialmente no que diz respeito à nossa juventude. Uma saída prática e eficiente, é o investimento no psicossocial, como o aumento de CAPS e obviamente o alargamento do quadro da psiquiatria: psiquiatras e psicólogos.
Vale notabilizar, que os sintomas indicadores da depressão: distúrbio do sono - insônia, dormir em excesso; comportamento - isolamento social, choro, automutilação, irritação; estado deprimido - a maior parte do tempo, mais de uma semana; cognição - falta de concentração para às atividades, lentidão, consciência e memória, fadiga; anedonia - redução de interesse ou prazer para realizar atividades; alteração do apetite – ausência de apetite ou fome excessiva; peso - perda ou ganho de peso; ausência de energia ou fadiga e outros.
Ao identificar a existência de algum desses sintomas com permanência, procure o psicólogo para avaliar o seu quadro, que encaminhará ao psiquiatra, se for o caso! De acordo com a Organização Mundial da Saúde - OMS, a depressão em dez anos será a doença mais incapacitante, com riscos de suicídio, morbidade, e ausência ao trabalho.
Neste sentido, o nosso texto em pauta, tem o dever de chamar a atenção dos colegas profissionais da área, bem como os pacientes portadores da depressão, pais, cuidadores; para que juntos possamos, fazer uma cruzada, numa luta constante, cujo objetivo é minimizar os efeitos desta nefasta patologia que ameaça a humanidade.
Dr. Sigmundo Freud e Dr. Lacan
Sigmund Freud, 1856 – 1939, Médico Psiquiatra e Neurologista Austríaco, com o Dr. Lacan discutiram o “luto e melancolia”, para compreenderem a depressão.
Contribuição Social!
O êxito, é que todo o ser humano, perceba o mundo como um lugar agradável.
  
calacina.coimbra.pt@gmail.com

domingo, 16 de setembro de 2018

FAMÍLIA REAL







Aqui pontuando as regras que são seguidas pela a Família Real Britânica, ao iniciar, pelas formas de  tratamento das apresentações, como também ao se dirigir a um membro da Família Real. Veja a forma de fazer os cumprimentos a essa linhagem,  sabendo que a aristocracia refere-se a definição do Título da Família Real Britânica e sua estirpe nobiliárquica!

Vale ressaltar, que a pessoa do sexo masculino, ao cumprimentar qualquer membro dessa família, deve baixar levemente a cabeça, enquanto que o feminino, ao  cumprimentar  um membro da Família Real, deve curvar o corpo para frente!

Neste domínio, os títulos da nobreza pertencem aos Imperadores, as Rainhas, e aos Reis. Desta forma, o tratamento ao imperador, ou seja: Sua majestade, o imperador (mais o sobrenome e o império). O Tratamento dado  ao rei, se dá por meio de seguinte forma: Sua Majestade  o Rei, enquanto que a rainha é Sua Majestade,  a Rainha!

Ao  dirigir-se a um príncipe, o correto é Sua Alteza Real, Príncipe (Nome do País).  Dirigirmos a uma Princesa,  Sua Alteza Real, Princesa (Nome do País).

Exemplo referente a Kate e seus filhos George e Charlotte, ou seja: Duquesa de Cambridge – Príncipe George e Princesa Charlotte.

Existem títulos das estirpes mais simples que são títulos nobiliárquico: condessa, barão, marquês, conde. Estes existem de forma específica no tratamento, em que todos os convivas têm a obrigação de usar. Por exemplo,  ao se dirigir a um cavaleiro, o correto é Sir e o (nome), enquanto sua esposa: Lady e o (nome).

Os membros da Família Real, não têm oficialmente um sobrenome, mas historicamente os membros da família da realeza carregam o nome de suas casas ou dinastia. Veja como tratar o filho caçula de Kate e William, o título oficial:
“Sua alteza Real Louis Arthur de Cambridge” – Assim se dá o anúncio no Palácio Real. Arthur é o terceiro filho e o quinto, na linha de sucessão da coroa britânica.

Cecy@Calacina






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