terça-feira, 17 de setembro de 2013

                  MAIORIDADE PENAL AOS 16 ANOS


Os políticos no Brasil discutem a maioridade penal, onde a adolescência perde espaço para uma outra fase da vida. Caso haja aprovação de Lei, a idade adulta que no momento é considerada aos 18, pela legislação do país, passará aos 16 anos. O Jovem que nesta faixa etária, conhecido cientificamente, como uma estrutura humana em desenvolvimento, já ingressará na vida adulta.
Descrição em foco, ao desenvolvimento humano, observando o conhecimento freudiano, que aponta as estruturas desenvolvidas sem descontinuidade da vida mental, afirmando que há uma causa para cada pensamento ou memória revivida, relatando que os eventos mentais são causados pela intenção consciente e / ou inconsciente onde afirma ser determinado pelos fatos que o precedem.
Desta forma, a maioridade penal deverá ser pensada com face neste entendimento, onde inclui as fases da teoria do desenvolvimento, por compreender que o inconsciente não pode ser apático como também não é inerte, questões que Freud dividiu em cinco (05) fases, apontando para as necessidades de cada uma delas, onde reafirma que o individuo para ingressar na vida adulta de forma saudável, terá de ter essas fases satisfeitas, (bem resolvidas). As referidas são; Oral; Anal; Fálica; Latência e Genital, onde a inclusão de todas essas fases determinam a vida adulta.
Falando de estrutura humana, os estados brasileiros passam por situações que tiram o sono, estressando a sua população, entre elas a questão, “ausência de segurança”. Nesse processo envolve também o adolescente. Na cidade de Manaus, não é diferente. Alguns jovens, manauaras, acabam sendo vitimas das drogas, de agressão física e tortura psíquica. Pais, que choram a perda de filho adolescente para o crime, e outros que sofrem por também ver o filho, tornar-se assassino.
Diante da questão assassinato, no Brasil, segundo pesquisas, são apontados como o maior número de vitimas, os adolescentes. Liderando, com taxas bem elevadas, revelando, que nos últimos anos, a mortalidade entre esses, tem acontecido dentro de uma faixa etária, entre 14 a 16 anos, apontando 34,9%,contra, 3% da outra população.
A psicodinâmica, do adolescente, acontece no desenvolvimento humano. Nesta fase, seu mundo interno e externo, passam por momento especial, de instabilidade hormonal, mudanças corporais, psicológica, biopsicossocial, onde exerce o maior conhecimento em relação aos seus pais, o que muitas vezes torna-se difícil a relação, por perceber nesses, a existência de defeitos, o que na infância não havia maturidade para visualizá-los. As emoções estão influenciadas por labilidade de humor, “natural”, por se tratar da busca da identidade adulta, onde a família também passa por mudanças. De certa forma estrutural e organizacional, para melhor acomodação desse jovem, bem como, meios para que este possa sentir-se estável, nas fases impositórias, que o obrigam acostumar-se com o novo corpo: definições físicas, a representação mental, tanto de sua imagem corporal, quanto da percepção do outro, também, sua própria percepção e, de suas experiências.
A adolescência, não poderá ser resumida simplesmente como ponte que liga a “infância a vida adulta”. O rumo que esse adolescente dá a sua própria vida, influência a sociedade. As questões consideradas como conflitos, poderão desenvolver-se durante essa construção de identidade. Nessa fase, o adolescente ainda não se desenvolveu psicologicamente, e esta estrutura ainda não se completou. Não sendo viável falar em papel social definitivo! Havendo ainda as eventuais incapacidades ou relutâncias, em adaptar-se às alterações, sendo momentos que poderão criar estados alternados de depressão, por se tratar de períodos de intensos entusiasmos e inquietações, muitas vezes sem limites, onde há casos de rebeldia em suas relações interpessoais, oposição e irritabilidade. O que Desenvolve desejos e sensações de novas vontades, como: fumo, alcoolismo, e / ou uso de drogas, como formas de auto afirmação.
Sendo neste momento, que acontece a separação dos filhos de seus pais. Eles buscam novos laços afetivos, (extra – lar), estágio, este chamado de compreensão de fase especial, já que o adolescente não pode realizar tudo o que o adulto faz e, nem tudo o que a criança faz, pois não é adulto e nem criança. Situação que poderão potencializar consequências psicológicas. É importante que o adolescente em desenvolvimento de sua identidade receba: amor, que lhe seja dada algumas posições de comando, e suporte para as interações interpessoais, no objetivo de corresponder suas necessidades. O que melhora o conhecimento exploratório, de espaços, e também a adaptação da interação com o meio. Assim, dá a esse, o entendimento de desenvolver caminhos, exercer profissão, assumir responsabilidades e tomar decisões, ao termino do ciclo vital. Se o contexto social não for bem estruturado, poderá levar à crises . E já que não é possível separar as crises de identidade individuais, do contexto histórico da sociedade, onde o jovem é inserido, por compreender, que esse passa a ser influenciado por todos os conflitos sociais: guerra, crises, revolução, também o envolvimento com drogas e criminosas, onde isso poderá acontecer em larga escala, de modo, a afetar os valores morais da sociedade. No que se refere ao entendimento psíquico, o crescimento psicológico não ocorre ao ocaso, sendo determinado por fase e estágio, viabilizado por meio da interação da pessoa com a sociedade em que vive, em todos os ambientes: físicos e humanos. E a forma como cada crise é ultrapassada, ao longo dos estágios, irão influenciar na resolução de conflitos no decorrer da vida.
A perda do primeiro vínculo,(família), poderá desencadear estresse, ansiedade, depressão e outras patologias como fobias. Pelo fato da construção psicológica do adolescente ter em conta: sua história pessoal, bem como, suas novas competências sexuais, cognitivas e sociais. A história familiar deste que não se inicia na adolescência, mas, estando presente mesmo antes da infância, durante a gravidez, planejada ou não.
Na medida em que o adolescente vai se aproximando de sua estrutura adulta, reforça a complementação de suas condutas sociais. Um caminho adequado, para a expressão vital e aceitação, que possibilite suas realizações, dessa forma, poderá ser um adulto satisfeito. Com a maturidade, poderá aceitar ter padrões de limite e excluir de vez a instabilidade de dependência. Mas enquanto isso não acontece, poderá prevalecer a ambivalência, onde até o pensamento precisa se tornar ação, para poder ser controlado, não podendo manter uma linha de conduta rígida.
A figura de autoridade passa a ser alvo preferido da contestação do adolescente. Os conflitos de valores também podem se generalizar para questões ideológicas. O questionamento do jovem é saudável, aponta que o psiquismo está se desenvolvendo na questão autoridade, o adolescente se atualiza continuamente, começando com as figuras sociais: dos pais, do amigo, do professor, passando até mesmo para o ídolo. O adolescente não é tão avesso à autoridade como se propaga, pois ele se reconhece em seus ídolos, ou seja, pessoas de destaque nas áreas de seu interesse. A maior dificuldade do adolescente, entretanto, está em aceitar uma autoridade imposta, já que são fases que envolvem três gerações: adolescente, pais e avós. A autoridade pode adquirir um espaço importante no conjunto de valores do adolescente, quando se constrói através da conquista e do respeito e não submetendo o jovem a pressões. Os limites precisam ser colocados pelos pais, ou responsáveis, sendo ao mesmo tempo objetivos e “apoiador” “apertando e afrouxando”, evitando julgamento e desvalorização. Para que consiga dominar essas etapas do desenvolvimento. Para isso, os pais deverão ser facilitadores, flexível e capaz de suportar o crescimento e as transformações de seus filhos, até o término da adolescência, onde já se estabelece a idade adulta, estruturalmente aos 18 anos.
Ao abandonar a atitude infantil e ingressar no mundo adulto, há uma série de acréscimos no rendimento psíquico e suas cognições: o intelecto passa a apresentar, maior eficácia e rapidez com elaborações mais complexas; à atenção, aumenta a concentração e melhora a seleção de informações; a memória adquire melhor capacidade de retenção e evocação; a linguagem torna-se mais completa e complexa com aumento do vocabulário e da expressão. Depois de passar por essa experiência grupal, esse poderá se distanciar do grupo que seja ele familiar ou não, e podendo assim, assumir sua identidade adulta.
ENTENDIMENTO
Entre as classes sociais brasileiras, existem muitos focos que findam minando o jovem adolescente, como: o caráter da exclusão social, quando aponta: os jovens de menor poder financeiro, negro, adolescente com algumas diferenças físicas, no desenvolvimento, ou seja, menor altura e / ou, sendo considerado de peso desigual aos demais, onde são vistos como desinteressantes dentro do grupo. Essas diferenças ao ser julgadas poderão desenvolver ao portador, alguns complexos, de “menos valia”, questão essa que poderá ser considerada arriscada, pois quando refletido em pensamentos destrutivos e idealização perversa, poderá levar ao grupo de risco.
Os meios de comunicação de massa anunciam quase que diariamente, morte dessa população, por conflitos, seguido de violência e assassinatos, muitas vezes desenvolvidos por adolescentes. Entende-se, que se faz necessário um olhar mais apurado para às questões que envolvam esse menor em desenvolvimento. É percebível, que tanto os adolescentes, quanto os pais, são vítimas de muitos adultos que através de suas patologias, o que findam adotando esses jovens, e os transformando em assassinos e /ou empurrando-os, a ingressarem no que não é permissivo pelas legislações penais de nosso país, pois trata-se de presas fáceis, por motivos dessas fases que os deixam fragilizados, ficando indefesos aos estímulos de convencimentos à pratica de conflitos, roubos, assaltos e até assassinatos. De modo que, esses, estão vendo todos os dias adolescentes sendo mortos nas ruas das cidades brasileiras sem distinção de gênero.
É extremamente importante que os políticos brasileiros, construam projeto de Lei com aquisição do desenvolvimento de castigos severos, aos adultos que se aproveitam da fase de fragilidade da adolescência, empurrando-os para o crime e para a morte, que deixam as famílias brasileiras com sentimento de impotência e de nudez, chegando a desacreditar na segurança do país. Compreende-se, que o adolescente precisa expor sentimentos e suas emoções, já que a negação se traduz em patologias, “Ante - Social”, autodestrutiva, encobridoras de intensa angústia existencial. Esta população precisa de espaço para se colocar, gastar suas energias, já que em seu cotidiano vivencia o recolher. Ruas que deveriam ser seguras e geradoras de espaços para que pudessem expressar-se, conversar, construir vínculos através da relação interpessoal, tomar um sorvete, bater papo, discutir ou comentar sobre suas identidades, comemorar, e / ou até mesmo namorar. Esses momentos saudáveis deixaram de existir para essa população. Alguns com pouco compreensão de perigo findam se arriscando, e os pais ficam sentenciados ao permanecer acordados, onde alguns desenvolvem ansiedades generalizadas, só de pensar no risco que esses espaços oferecem a seus filhos.
O Brasil precisa cuidar de seus jovens. Se aprovada a Lei penal de 18 para os 16 anos, a população que será vitimada por adultos de estruturas ante - sociais, para os desatinos como: assaltos, roubos, assassinatos e mortes, serão crianças de uma população pertencente a faixa etária de 12, 13, 14 anos. Penso que a Lei que reduz a idade penal poderá vir a contribuir para as mentes assassinas. Acredito que o país, precisa da um “choque, de inserção de mudanças de comportamentos”. Para isso, os Senhores gestores do Brasil deverão precisar se utilizar do conhecimento acadêmico de sua população. Compreende-se, que seria assertivo o desenvolvimento de “projeto de Lei com inserção de mudanças comportamentais, com foco em exploração de espaços humanos e físicos, para que seja discutido. Entendo que assim poderão acontecer melhores mudanças”.
Alguns conflitos e agressões de adolescentes deverão ser compreendidos como “gritos de socorro”, onde muitos pais precisam de suporte e muitos filhos precisando de ajuda. Alguns chorando a perda de seu filho adolescente, por morte, e outros pais em lágrimas por ver o filho que ontem era uma criança, agora transformado em assassino.
Dentro da compreensão contemporânea, compreende que a família ocupa o mesmo espaço físico com os filhos em desenvolvimento, mas pouco e / ou nada sabem de seus sentimentos, “o que acontece com suas vidas emocionais”. O foco da atenção dos pais está geralmente voltado a outros pontos: conflitos conjugais, procura de emprego, adoecimento, morte, trabalho, procura de moradia, e / ou outros fatores. E nesta fase, o adolescente, tentando descobrir novas direções e formas de vida, desafia-os, e questiona a ordem familiar, até então estabelecida. A ambivalência independência/dependência vivenciada por esse, cria tensão e instabilidade nas relações familiares, o que frequentemente leva a conflitos e insatisfações. Essas são fases limitativas, que os pais deverão compreender que o filho está pedindo “limite”, que são necessários para construir a própria identidade, mas, também esse está sinalizando que quer se sentir protegido, e, sentir-se amado. É importante que esse jovem seja ensinado a se “posicionar como pessoa”, e não só como ser educado.
É importante compreender que são fases também de realizações: participar de cursos: conhecer novas línguas, realizar conhecimento da tecnologia, participar atentamente das relações interpessoais, se reconhecer como sujeito, procurando desenvolver sua percepção sobre o outro, compreendendo que deve começar a questionar seus pensamentos, pois nem tudo que pensa é verdade. Possibilitar entender que não deve se apropriar do saber, mas valorizar.
Se necessário, procurar o profissional da Psicologia! Técnicas Interventivas: trabalhar comportamentos, introdução das diferenças, a construção do entendimento, a empatia, a reflexão sobre questões sociais, a construção e reconstrução dos pensamentos, desenvolver atividades - inserindo-se em processos de ética, o social individual e coletivo, a compreensão a se mesmo, o respeito ao diferente.

MÃE E A CRIAÇÃO DOS FILHOS SEM O SUPORTE PATERNO

Algumas circunstâncias na vida cotidiana da mulher, finda levando muitas mães criarem filhos sozinhas, e / ou por ser mães solteiras, divorciadas, viúvas, e / ou mesmo por decisões de auto - escolha. Ter filhos sem a presença do pai também de certo modo poderá comprovar padrões de suficiência. Há mães que, mesmo vivendo com o pai de seus filhos, findam vivenciando sozinhas esse desenvolvimento.
Quanto ao tratar da viuvez, a mulher mesmo desmotivada e fragilizada pela perda do marido, não tendo o tempo necessário para superar a dor, “o luto”, já se encontrando frente a tarefas de assumir os filhos. Agora, sem o suporte paterno, de modo, a mobilizar suas responsabilidades de mãe, aos modelos paternos, direcioná-los e assumindo de imediato o papel de pai.
Diante da mulher que vivencia a separação por conflitos e / ou interpretação voluntária, depois de uma convivência a dois, ao separar-se, essa se sente na obrigação de se transformar, mesmo com suas emoções ainda se refazendo de alguns sofrimentos emocionais, de questões conflituosas, gerada por tensão e estresse na separação do casal, precisando imediatamente desfocar desse sentimento e posicionar-se na criação dos filhos.
Em compreensão, às mães solteiras, essas não tendo com quem compartilhar o dia-dia de seus filhos, as alegrias, tristezas e realizações! A ausência da paternidade de certa forma é mais intensa para algumas dessas mulheres, onde a criação dos filhos finda se transformando em uma questão mais cobradora. Mas a força da mulher/mãe se mobiliza, e encontra a força que precisa para viver e fortalecer a convivência, se tornando menos vulnerável.
A questão financeira e a carga horaria de trabalho são processos que enfrentam algumas dessas mães, onde de certo modo, sendo desfavorável, e fazendo com que essas mulheres reinventem uma nova relação, onde em alguns casos a readaptação poderá desenvolver o risco da desagregação familiar.
Diante da questão simbiótica, as mães ao criarem os filhos sem a presença do pai, existem a possibilidade da superproteção, nessa relação mãe-bebê. A ausência paterna também poderá contribuir para que esse comportamento fique mais fortalecido, a ponto de possibilitar uma fixação, e assim, criar uma dependência, onde poderá potencializar ao filho o não desenvolvimento dos mecanismos de defesa que o auxiliam em sua própria segurança.
Compreende-se, que mesmo na existência de caminhos distintos, as responsabilidades são as mesmas, cabendo à mulher/mãe, administrar da melhor forma possível, diante da comum missão de sustentar, educar, dar segurança e amor. Ter respostas a perguntas que lhes são direcionadas, quanto a paternidade, principalmente quando esses começam a frequentar escolas e outros espaços, em suas convivências sociais com outras crianças, onde aquelas encontram-se monitoradas e cuidadas por seus pais e mães! Vem a Inquietação, como: "Eu Tenho pai?" "Onde ele está?" Um assunto que muitas vezes precisa lidar com muito carinho, pois, estão sendo mobilizados conteúdos que a própria mãe quer esquecer.
A ausência do pai, não apaga a importância de sua função, que poderá ser assumida por uma figura masculina mais próxima.
As mães solteiras e / ou as mães que por motivos diversos, criam os seus filhos sozinhas, o caminho é, estabelecer uma relação de confiança e afeto com eles.

Cecy Calacina

                           O SER HUMANO E O ÁLCOOL

O álcool  é apontado pelo a  Organização Mundial de Saúde - (OMS), como terceiro lugar entre as causas de morte, só perdendo para as doenças cardíacas e  câncer.
Sua manifestação se dar por predisposição orgânica do usuário que é progressiva, tornando o individuo dependente.
A dependência se da, em fase do comportamento repetitivo que obedece aos mecanismos básicos, chamados de reforços: positivo e negativo. O primeiro refere-se à busca do prazer, por ser agradável a pessoa busca os mesmos estímulos para obter a mesma satisfação.
Aqui a referencia se dar ao reforço negativo, sendo a excitação à dor e / ou desprazer. Como acontece, por exemplo, quando algo é desagradável, então, a pessoa procura os mesmos meios, no objetivo de também evitar a dor ou desprazer. A busca e fixação da pessoa, envolvida na procura do álcool, obedece também a esses dois mecanismos acima apresentados. Sendo que os reforços positivos e negativo, são  mecanismos e / ou recursos, que permite a pessoa se adaptar ao seu ambiente. De modo que  o ser humano  começa a buscar pela  bebida alcoólica,  pelo prazer que o álcool proporciona.
Cecy Calacina
                                                                                       FASE ORAL
Esta Fase não sendo bem resolvida, remete o individuo ao uso das drogas, de alcoolismo, ingestão de alimentos em excesso, e outros químicos, tendo como responsabilidade essa fase, mal sucedida. 
A concentração dos desejos e prazer da criança, localizam-se primordialmente na boca, na ingestão de alimentos, onde se dar o uso de: seio materno, a mamadeira, a chupeta, “os dedos na boca”,  são objetos do prazer. O profissional de Psicologia orienta a mãe para que, o bebe ultrapasse essa fase, com segurança.
                                                                                                                                                            Cecy Calacina

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