No Brasil, na Cidade de Manaus, ao dar acompanhamento na comunidade, teve uma família que precisei curvar-me, pois ali estava uma
situação que precisava desembaraçar. Nos dias uteis era um casal, nos feriados
era um trio, e neste momento que a terceira pessoa chegava, toda a autoridade
ali era repassada. O casal não fazia outra coisa a não ser conflitar:
brigar e mais brigar, a esposa estava a ponto de cometer um assassinato “segundo
a própria” uma fuga, estava vivendo uma marginalização humana.
Enquanto que o homem se sentia
perdido em si mesmo. Este casal estava realmente precisando de ajuda, uma saída
para aquela situação era o mais desejado.
Ao acompanhar, pude
concluir que havia um fator desencadeante para aquela situação: Sentamos e os
desafiei, a não entregar a autoridade e o controle de suas mentes que a eles era
de direito, a outra pessoa. O casal estava transferindo toda a responsabilidade
da família, do ambiente e mental, a uma criança de cinco (05) anos de idade, troca de papeis. Esta
criança era quem estava dirigindo e dominando os dois. Cabe aos adultos pais e responsável
usufrui da direção da família, do ambiente e cuidar de suas mentes. Pois
aquela criança ao chegar naquele convívio familiar, encontrava ali: um ambiente
hostil, sem segurança e sem nenhuma proteção.
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